#2 Resenha - Cidades de Papel

 "Cidades de Papel" conta a história de Quentin Jacobsen que tem uma paixão platônica pela sua vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância.Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele, mas a garota some e deixa pistas para que ele vá atrás dela.
    Foi o 3° livro do Green que eu mais gostei, perdendo para o "Quem é você, Alaska?" e "A Culpa é das Estrelas". Se você procura uma comovente história de amor como acontece em "A Culpa é das Estrelas" você não vai encontrar nesse livro, mas vai se deparar com uma história cheia de enigmas e aventura adolescente.
    Como sempre o Green nos prende ao livro e a cada página você tem mais vontade de continuar lendo. 
    Essa primeira edição da Editora Intrínseca está incrível, não pulem o "Prólogo" porque é muito importante para você entender a história, na verdade cada página é importante e a "Nota do Autor" no final tá bem bacana e ele explica um pouco mais sobre o significado dessas "Cidades de Papel".
     Se você ler umas 30/40 páginas por dia, consegue terminar em uma semana tranquilo. A seguir, minhas frases favoritas do livro:
   "Sou uma grande adepta do uso aleatório de maiúsculas. As regras de letra maiúscula são muito injustas com as palavras que ficam no meio."
     "É muito difícil ir embora - até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo.guarda roupa planejado."
     "O para sempre é composto de agoras."

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